LUZ, CÂMERA E HISTÓRIA: O FILME NA SALA DE AULA

LUZ, CÂMERA E HISTÓRIA: O FILME NA SALA DE AULA

O projeto de pesquisa e extensão Luz, Câmera e História! o filme na sala de aula
foi idealizado pelo historiador Rodrigo de Almeida Ferreira e implementado no Centro Universitário UNA (Belo Horizonte/MG), em 2009. A proposta é refletir sobre o uso pedagógico de um filme e seu papel na educação não-escolar, ou seja, referente a qualquer espectador, estudante ou não, especialmente em relação a temas ligados à História, política e cidadania.

O projeto favorece aos graduandos dos cursos de História e de Pedagogia da UNA discussões qualitativas referentes à relação entre o cinema e a educação. Um segundo momento das atividades do grupo é a exibição comentada de filme para a comunidade escolar de ensino básico. Trata-se de um espaço de integralização entre a teoria e a prática docente. No campo social, as sessões comentadas favorecem o contato de estudantes do ensino básico com o mundo universitário. São momentos em que ocorre a universalização do saber acadêmico junto à comunidade.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

LUZ, CÂMERA E HISTÓRIA!

narrativa cinematográfica: encantos

 

As sessões comentadas deste último semestre têm como eixo temático a narrativa cinematográfica: encantos. A ideia é abordar a magia do cinema. Desde as primeiras exibições ocorridas, as sessões fílmicas se caracterizam por deslocar o espectador da sua realidade. No tempo que se passa na sala escura de projeção, um universo próprio é criado, delineado pela sucessão de imagens significadas pela sua estrutura narrativa. Por isso, é comum ouvirmos: o cinema tem vida! 
 
Assim, o Luz, Câmera e História! lança um olhar sobre a história do cinema e aspectos marcantes da suas formas de narrar uma história. O caminho para isso foi escolher filmes que fazem uma meta-história com o próprio  cinema, especialmente quanto aos momentos marcantes do seu desenvolvimento e sua magia.
 
Os filmes escolhidos são: A Rosa Púrpura do Cairo (dir.Woody Allen, 1984); A Invenção de Hugo Cabret (dir.Martin Scorsese, 2011) e; O Artista (dir.Michel Hazanavicius, 2011). Todos esses títulos alcançaram grande sucesso de público e premiações da crítica, devido a qualidade das produções e o desempenho interpretativo. Suas tramas giram em torno da história do cinema e a tênue fronteira entre realidade e ficção estabelecida na cumplicidade filme-espectador.
 



 
Em breve mais informações sobre as sessões comentadas. 
 
 
Rodrigo de Almeida Ferreira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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